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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

#DiadoSaci

 A chácara da pacata família de Onofre vem sendo assombrada por saci: 
 A pipoca não arrebenta, o ovo não choca, o leite sempre azeda, o feijão vive queimando na panela, 
 entre outros estranhos acontecimentos.


Quer ver na íntegra? Porta Curtas 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A nova velha bolsa

Diretamente do túnel do tempo, mesclada aos novos shapes. São elas básicas ou de tons  que vão do pastel ao fluor, as It-bags dos anos 60 voltam com força total e parecem perfeitas para  os diversos tipos de ocasiões. Dá vontade de ter uma de cada.

Poket Tote: Espaçosa, para carregar de tudo um pouco. Clássica bagagem de mão.



Clutch Universal Case: Apenas o essencial para um evento, sem  fazer peso na produção.  


Mini Sadle Bag: Ideal para bater perna por aí pelo tamanho e praticidade.


Bauletto: Em formato de baú, é chiczinha e arremata qualquer look.
             

Cambridge Bag: Descoladinha. Perfeita para carregar um bom livro,  moleskine, necessaire entre outras bugigangas sem sobrecarregar os ombros.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O Piano

Dramalhão Vitoriano, conduzido pela intrigante personagem de Holly Hunter, Ada. Deixou de falar lá pelos 6 anos de idade e comunicava-se através da música que dedilhava no seu piano. De casamento arranjado vai com sua filha Flora (Anna Paquin)  para NZ e bate de frente com o então maridão Stewart (Sam Neill), que não faz questão nenhuma do instrumento e acaba por negociá-lo com Baines (Harvey Keitel)  figura típica da região. O qual fica fascinado pela moça e acaba sugerindo um acordo sacana em troca dela então, tocar o piano. Ada abraça a ideia literalmente, deixando o patrão tão desvairado que ele a trancafia dentro de casa e implora para que ela renda seu amor a ele. Esperta finge algum interesse em troca da liberdade, mas acaba sendo duramente castigada. O que faz com que por pouco entregue os pontos, se não fosse por aquela vozinha. Que vem de dentro sabe? A dela mesma.


Este blogue recomenda ;)



terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sumiço

Tenho andado sumida, sei eu.
Que abandonei as postagens no blog.
E o motivo? Estive fora uns dias.
Buscava oportunidades. Segui o conselho do poeta.



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

We love ♥

Clutch,
a carteira de mão é chiczinha e tem uma opção mais linda que a outra. Para levar apenas o necessário.

Colar nas costas, dispensa comentários pq fica assim...incrível!


Braceletes gêmeos para os pulsos, no melhor estilo mulher maravilha!



Lenços e suas mil opções de amarrações. Basta ter criatividade e ousadia.


Maxicolar, salva qualquer produção do mesmo.


Chapéu Panamá, fica bem desde biquíni até um look mais classudo.


O couro nunca foi tão requisitado como nos dias de hoje, cansou de servir de jaqueta e passou a vestir dos pés a cabeça.


Anéis cruxifico, pq é um charme!


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Qual o sentido do trabalho?

Por Gary Gutting
Para a maioria de nós, um trabalho remunerado ainda é absolutamente essencial - como sabem bem as massas de desempregados.
                                              O que então, é trabalhar? 
                                               Aristóteles dizia que:
                                
                                              "nós trabalhamos para ter lazer, 
                                               em que a felicidade depende."

Podemos passar por agora a questão de quais  atividades são verdadeiramente agradáveis para seu próprio bem - talvez comer e beber, esportes, amor, aventura, arte, etc e tal. O ponto é que o envolvimento em tais atividades - e compartilhá-los com os outros - é o que faz sua vida boa. Portanto, o Lazer deve ser a nossa meta principal e não o trabalho!
Segundo, Bertrand Russell: "Uma grande quantidade de danos", "está sendo feito no mundo moderno pela crença na virtuosidade de trabalho." Em vez disso, "o caminho para a felicidade e prosperidade encontra-se em uma diminuição organizada do trabalho." Antes que os avanços tecnológicos dos últimos dois séculos, o lazer poderia ser apenas "a prerrogativa de pequenas classes privilegiadas", apoiado por trabalho escravo ou um equivalente próximo. Mas isso não é mais necessário: "A moral do trabalho é a moral de escravos, e o mundo moderno não tem necessidade de escravidão."
Mas o capitalismo como tal, não está interessado em qualidade de vida. É, essencialmente, um sistema para produzir coisas para vender com lucro, maior será o melhor. Se os produtos venderem, porque melhoram a qualidade da nossa vida, muito bem, mas não na questão final por que eles vendem. O sistema funciona pelo menos tão bem que um produto qualquer é vendido não porque é um verdadeiro contributo para o bem-estar, mas porque as pessoas são falsamente persuadidas de que eles devem ter aquilo. Muitas vezes, de fato, é mais fácil convencer de comprar algo que é inferior à que se fazer algo que é superior. É por isso que as lojas estão cheias de produtos que atendem a modismos e inseguranças, mas sem real necessidade humana.
Parece, então, que devemos aumentar o lazer - e tornar a vida mais interessante - por produzirmos apenas o que faz para uma vida melhor. Por sua vez, os trabalhadores têm a satisfação de produzir coisas de valor real.
Mas isso levanta a questão essencial: quem decide o que é de real valor? A resposta do próprio sistema capitalista, os consumidores. Livres para comprar o que eles querem em um mercado aberto. Chamo este capitalismo de a própria resposta, porque é o único que mantém o sistema operacional de forma autônoma, a lei em si. E especialmente apela aos proprietários, gerentes e outros com interesse no sistema.
Mas a resposta não é sincera. Desde nossa infância o próprio mercado tem trabalhado para tornar-nos consumidores, preparados para comprar o que está vendendo, independentemente de sua relevância para o desenvolvimento humano. A verdadeira liberdade exige que nós tomemos parte no mercado como agentes completamente formados, com objetivos de vida determinados não por campanhas de publicidade, mas por nossa própria experiência e reflexão sobre as várias possibilidades de realização humana. Tal liberdade, por sua vez requer uma educação libertadora, não sobre o condicionamento de doutrinação, social ou formação técnica. Mas no desenvolvimento de pessoas capazes de compromissos informadas e inteligentes para os valores que guiam suas vidas.
É por isso que, especialmente em nossa sociedade capitalista, a educação não deve ser principalmente para a capacitação dos trabalhadores ou consumidores (ambas as ferramentas do capitalismo, como os marxistas podem dizer). Em vez disso, as escolas devem procurar produzir auto-determinados agentes que podem ver através dos agrados do mercado e insistir que o mercado ofereça o que eles mesmos decidirem do que eles precisam, para levar uma vida gratificante. O capitalismo, com sua devoção ao lucro, não é em si o mal. Mas torna-se mal quando se controla as nossas escolhas para o nome do lucro.
O capitalismo funciona para o bem somente quando nossas escolhas independentes determinar o que o mercado deve produzir para fazer um lucro. Estas escolhas - de educação liberal agentes livres - irá definir os padrões de produção capitalista e levar a um mundo em que, como disse Aristóteles, o trabalho é para o bem de lazer.
Estamos, infelizmente, longe deste ideal, o que é uma pena e trabalhando.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Outubro ou nada

Na moda, Candy colors dos pés a cabeça.
Tudo tem a ver com a doçura deste mês. Que é tão aguardado pelos pequenos.
E nós que já crescemos, estamos na busca frenética dos resultados ou pensando nas festas de final e começo de ano.
Bons tempos aqueles em que a ansiedade era apenas por conta do esperado brinquedo do nosso dia, dia de natal.
Como adultos, perdemos tempo demais planejando para que tudo saia dentro dos conformes.
No começo da vida não existe segredo, muito menos medo errar. Se a brincadeira não deu certo, basta tentar, tentar e tentar de novo.
Deveríamos aprender a arte da persistência e paciência com elas, as crianças. Que se permitem.