Não se trata de um homem afeminado ou mulher sapata, estamos falando de um terceiro gênero, que é indefinido. E isso não é de agora, Gabrielle Chanel em plena década de 20 em meio a camadas e camadas de saias ‘causou’ com seu look marinheiro, camisa sóbria listrada e calça sequinha. Pioneira na arte de quebrar regras se tratando da indumentária da moda. David Bowie, considerado o rei da androginia, aproveitava da sua condição de super astro para carregar na maquiagem, pintar os cabelos, colorir o visual, deitou/rolou para ser bem sincera. E seguindo a mesma cartilha, André Pejic se mantém já há algum tempo debaixo do holofotes. Cara e jeito de mulher, desfila tanto para as passarelas femininas quanto masculinas de maneira singular. E tem gente que nem se dá conta que se trata da mesma pessoa. Até de noiva o cara se vestiu! A geração atual tem mais liberdade de escolha e acesso a informações desde que nasce. Tanto que isso acabou influenciando estilistas a planejarem coleções neutras, já que a busca de mulheres pela moda masculina aumentou, a de homens pela feminina tbém. Lembrando que androginia não significa opção sexual e sim a falta de. É vestir e se inspirar em elementos do guarda roupas alheio e isso não quer dizer nada além da liberdade de escolha dos itens.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Ele é Ela
Ou vice e versa.
Marcadores:
Comportamento,
Cultura,
Moda
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário